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Colegas, vamos falar sobre um tema que já deveria ser óbvio, mas ainda gera dúvidas: como escolher um bom sistema de prontuário eletrônico (PEP) para sua clínica ou consultório. Não é só sobre tecnologia, é sobre sobrevivência profissional num mercado cada vez mais regulado e competitivo.
Primeiro, esqueça a lista genérica de "recursos essenciais" que todo vendedor repete. O que importa é o que realmente funciona na prática clínica. Um exemplo? O ClínicaWork tem um módulo de anamnese inteligente que se adapta à especialidade – um ortopedista não precisa dos mesmos campos que um cardiologista, e isso faz diferença no dia a dia.
Alguns pontos que você não pode ignorar:
Aqui vai um alerta: se o sistema que você está olhando não tem certificação na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), corra. Vazamento de prontuário é processo na certa. Um detalhe que poucos notam: verifique onde ficam os servidores. Se for em porão de empresa sem infraestrutura, é risco desnecessário.
Outro ponto é a rastreabilidade. Todo acesso ao prontuário deve ser registrado (quem viu, quando e porquê). Isso salva sua pele em auditorias e processos. O ClínicaWork, por exemplo, gera relatórios automáticos de acesso – algo que já me ajudou em duas situações de questionamento ético.
Quantos cliques você precisa dar para marcar uma consulta e abrir o prontuário? Se for mais que três, o sistema está roubando seu tempo. Médico não tem paciência para telas confusas – eu certamente não tenho.
Observe esses detalhes:
Um teste prático: peça uma demonstração e tente fazer uma consulta simulada. Se em 5 minutos você já estiver perdido, imagine no 30º paciente do dia.
Sistema isolado hoje é sinônimo de ineficiência. O PEP tem que "conversar" com:
Um exemplo prático: no ClínicaWork, quando o paciente agenda online, o prontuário já é pré-criado com dados básicos. Chega no dia, é só completar – não perder tempo digitando CPF, endereço, etc.
Aqui vem o erro clássico: olhar só o preço mensal. Tem que calcular:
Sistema barato que te faz perder tempo é o mais caro. Ponto.
Pergunte isso ao vendedor: "Quando eu ligar às 19h de uma terça com problema, quem atende?". Se hesitarem, péssimo sinal. Outra dica: converse com usuários reais. Descubra:
Um detalhe: sistemas baseados em nuvem, como o ClínicaWork, costumam ter manutenção mais ágil – sem precisar instalar updates manualmente em cada computador.
Se você não consegue acessar prontuários pelo celular ou tablet com segurança, está ficando para trás. Emergências, plantões, consultas em domicílio – tudo exige acesso remoto. Mas atenção:
Em resumo: o melhor PEP é aquele que você quase não percebe que está usando – flui naturalmente na sua rotina, protege seu paciente e seu tempo, e não te dá dor de cabeça. O resto é conversa de vendedor.
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