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Colega, se você ainda está anotando tudo em papel ou usando aquele sistema arcaico que mais atrapalha do que ajuda, preciso te dizer: você está perdendo tempo, dinheiro e, pior, colocando a segurança dos seus pacientes em risco. Um prontuário eletrônico decente hoje não é luxo – é ferramenta básica de trabalho, assim como o estetoscópio.
Mas aqui vem o problema: como escolher entre tantas opções? A verdade é que a maioria dos médicos acaba decidindo baseado no preço ou na indicação de um amigo, sem analisar o que realmente importa. E depois fica preso em um sistema ruim por anos.
Não adianta nada um sistema bonitinho se os dados dos seus pacientes vazarem ou se você tomar um processo porque não estava em conformidade. O sistema precisa ter:
Um exemplo que faz isso direito é o ClínicaWork, que inclusive tem certificação específica para área médica. Mas não importa qual você escolher - se não tiver esses itens básicos de segurança, nem considere.
Sabe aquele sistema genérico que te faz clicar 15 vezes para marcar uma consulta simples? Inviável. O prontuário precisa se adaptar ao seu fluxo, não o contrário.
Se você é ortopedista, precisa de ferramentas para desenhar lesões. Se é psiquiatra, o sistema deve facilitar anamnese detalhada. Dermatologista? Upload fácil de imagens com antes/depois.
O ClínicaWork, por exemplo, tem módulos específicos por especialidade. Mas o importante é que o sistema que você escolher não te force a trabalhar de um jeito que não faz sentido para sua prática.
Nenhum consultório vive só do prontuário. Você precisa que ele converse com:
Se tiver que ficar copiando dados de um lugar para outro, você já perdeu. O ideal é que o prontuário seja o centro de tudo.
Além dos básicos, algumas coisas que você nem imagina podem mudar sua vida:
Não basta digitar o remédio. O sistema deveria:
Depois de um dia cheio, digitar cansa. Sistemas como o ClínicaWork estão investindo em reconhecimento de voz médico - você dita, o sistema transcreve e já organiza no prontuário.
O sistema deveria avisar quando:
Todos dizem que seu sistema é "fácil de usar". Na prática, muitos são intuitivos apenas para quem os desenvolveu. Antes de decidir:
Um bom termômetro: se você precisar de treinamento extenso para fazer coisas básicas, fuja. Medicina já é complexa o suficiente sem ter que decorar atalhos de sistema.
Quantas vezes você precisou acessar um prontuário de casa, da emergência ou em viagem? O sistema precisa:
Nada pior que o sistema cair numa segunda-feira cheia e você ficar horas no telefone. Antes de assinar:
O ClínicaWork, por exemplo, tem médicos no time de suporte - eles entendem sua urgência quando você diz que o sistema precisa voltar agora.
O sistema mais barato pode sair caro se:
Faça as contas de quanto tempo (e dinheiro) um bom sistema pode te poupar. Às vezes pagar um pouco mais vale cada centavo.
Se você já tem um sistema, pergunte:
Migração mal feita é um pesadelo. Certifique-se de que o novo sistema tem experiência nisso.
Os melhores sistemas já estão usando IA não para substituir o médico, mas para:
Isso não é ficção - o ClínicaWork já tem features assim em teste. Quando for escolher seu sistema, pense se ele está preparado para esses avanços.
Nenhum sistema fará tudo exatamente como você quer. O segredo é encontrar um que:
Em resumo: escolha um prontuário que seja parceiro do seu consultório, não apenas mais uma ferramenta. E lembre-se - migrar de sistema depois é tão doloroso quanto trocar de cirurgião no meio da laparotomia. Melhor fazer a escolha certa da primeira vez.
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