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Colega, migrar para um prontuário eletrônico não é só uma questão de comprar um software e começar a usar. É uma mudança estrutural na forma como você gerencia sua clínica, seu tempo e, principalmente, o cuidado com seus pacientes. Se feito sem planejamento, pode virar um pesadelo operacional. Vamos falar sobre o que realmente importa na hora de escolher e implementar um sistema como o ClínicaWork.
Um erro comum é achar que você tem que mudar toda sua dinâmica de atendimento para caber no sistema. Não é assim que deveria funcionar. O prontuário eletrônico tem que ser flexível o suficiente para se moldar à sua forma de trabalhar, não o oposto.
Por exemplo: se você tem um método específico de anamnese que funciona há anos, o sistema deve permitir que você mantenha essa estrutura, mesmo que digitalizada. O ClínicaWork, por exemplo, oferece templates customizáveis justamente para isso – você não precisa reinventar a roda.
Nenhum prontuário vive isolado. Ele precisa conversar com:
Se você já usa alguma ferramenta específica para essas funções, verifique se o novo prontuário integra com ela. Caso contrário, você vai acabar com informações fragmentadas – parte no sistema antigo, parte no novo – e isso é receita para desastre.
Isso aqui é sério. Seu prontuário eletrônico lida com informações sensíveis de pacientes diariamente. Você não pode correr o risco de vazamentos ou perda de dados. Alguns pontos críticos:
O ClínicaWork, por exemplo, segue todas as exigências da LGPD e ainda oferece criptografia de ponta a ponta. Isso não é luxo – é obrigação.
De nada adianta um sistema cheio de funcionalidades se for difícil de usar. Na correria do dia a dia, você não pode perder 10 minutos para registrar uma consulta simples. Algumas coisas para observar:
Um teste prático antes de comprar é essencial. Peça uma demonstração real, não apenas aquela apresentação bonita que o comercial faz.
Por melhor que seja o sistema, em algum momento você vai precisar de ajuda. E quando isso acontecer, o suporte precisa ser:
Pergunte sobre os canais de suporte – telefone, chat, e-mail – e o tempo médio de resposta. E teste antes de fechar o contrato.
O preço do software é só o começo. Considere também:
Um sistema como o ClínicaWork costuma ter um custo-benefício interessante justamente por incluir muitas dessas variáveis no pacote básico.
Hoje em dia, médico não fica só no consultório. Você atende em clínicas diferentes, faz visitas hospitalares, talvez até telemedicina. Seu prontuário precisa acompanhar esse ritmo:
Nada pior do que chegar no hospital e não ter acesso às informações do paciente porque o sistema não funciona no celular.
Um prontuário genérico "para todas as especialidades" muitas vezes não serve bem para nenhuma. Se você é ortopedista, precisa de ferramentas para desenhar esquemas de fraturas. Se é cardiologista, talvez queira integração direta com ECG. Dermatologistas precisam de bom suporte para imagens.
Verifique se o sistema tem funcionalidades específicas para sua área. O ClínicaWork, por exemplo, oferece módulos especializados que podem ser ativados conforme a necessidade.
Sua clínica hoje pode ser pequena, mas e daqui a 5 anos? O sistema deve permitir:
Migrar de sistema depois que você já tem anos de dados acumulados é muito mais doloroso do que escolher um escalável desde o início.
Cuidado com promessas de "implementação em 24 horas". Migrar para um prontuário eletrônico leva tempo:
Um prazo realista varia de 2 a 8 semanas, dependendo do tamanho da clínica. Sistemas como o ClínicaWork geralmente oferecem acompanhamento durante essa fase crítica.
Um bom prontuário eletrônico vai além de armazenar dados – ele deve ajudar na prática médica. Procure por:
Isso pode fazer diferença real na qualidade do seu atendimento.
Seus dados clínicos são um tesouro que pode ajudar a melhorar sua prática. Um sistema robusto deve oferecer:
Isso é especialmente valioso se você participa de estudos ou precisa justificar melhorias para planos de saúde.
Por fim, mas não menos importante: como o sistema impacta o paciente? Algumas funcionalidades que fazem diferença:
Isso não só melhora o atendimento como pode reduzir sua carga administrativa.
Em resumo, migrar para um prontuário eletrônico é uma decisão complexa que exige análise cuidadosa. Não se deixe levar apenas pelo preço ou pela interface bonita – pense no longo prazo e em como o sistema vai se integrar ao seu trabalho real, no dia a dia da clínica.