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Colegas, vamos conversar sobre um tema que já deveria estar dominado, mas ainda gera dúvidas e resistências: o prontuário eletrônico (PEP). Não é só uma questão de tecnologia – é sobre eficiência, segurança e, claro, qualidade no atendimento. Mas tem muita desinformação rolando por aí. Vamos desmistificar?
Se eu ouço isso de um colega, já sei que ele nunca usou um sistema decente como o ClínicaWork. Um PEP robusto vai muito além de digitar anotações. Pense em:
É como comparar um estetoscópio de brinquedo com um Littmann. A função parece similar, mas a profundidade e a precisão são outras.
Vou ser honesto: nos primeiros 15 dias, você vai xingar, vai sentir que perde tempo e vai ter vontade de voltar para o papel. É normal. Mas depois que pega o jeito, o ganho de tempo é absurdo. Um estudo recente mostrou que médicos economizam em média 1h40min por dia com um bom PEP.
Isso é puro desconhecimento. Um sistema como o ClínicaWork tem:
Na verdade, o papel é que é inseguro – qualquer um pega aquele monte de folhas soltas na recepção.
Parece contra-intuitivo, mas é verdade. Quando você não fica perdendo tempo procurando exames ou decifrando sua própria letra, sobra mais tempo para o que importa: o paciente. Além disso, recursos como compartilhamento seguro de informações dão autonomia para ele.
Já atendi gente que veio de outros consultórios cheios de exames impressos e perdidos. Com um PEP organizado, o paciente sente que está em boas mãos.
Hoje tem opções acessíveis para qualquer tamanho de consultório. O ClínicaWork, por exemplo, tem planos que cabem no bolso de quem está começando. Quando você calcula o custo do papel, impressão, arquivo físico e tempo perdido, na verdade está economizando.
Aqui vai uma verdade inconveniente: se seu prontuário no papel era uma bagunça, o eletrônico não vai magicamente resolver. A diferença é que o sistema força você a ser mais organizado – campos obrigatórios, lembretes, fluxos padronizados. No começo pode irritar, mas depois você agradece.
Já ouvi isso de dermatologistas, ortopedistas, psiquiatras... Colegas, tem template específico para tudo hoje em dia. No ClínicaWork, por exemplo, dá para criar modelos personalizados para cada especialidade. Diagramas para lesões de pele, escalas psiquiátricas pré-formatadas, fluxos para acompanhamento de fraturas – tudo isso existe.
Prontuário bem feito é sua melhor defesa em processos. Com um PEP:
Já vi caso de colega que se salvou porque o sistema provou que determinada orientação foi dada em tal data. No papel, seria a palavra dele contra a do paciente.
Isso é medo do desconhecido. Você não fica "refém" – fica mais eficiente. E qualquer sistema decente permite exportar seus dados a qualquer momento, em formatos padrão. É como dizer que usar um smartphone te deixa refém... não, te deixa conectado.
Muitos médicos não percebem que um bom PEP é também uma ferramenta de gestão. Com ele você consegue:
No ClínicaWork, por exemplo, dá para puxar um relatório e ver em 2 minutos quais pacientes estão com exames pendentes. Tente fazer isso com prontuário de papel...
O prontuário eletrônico veio para ficar, e quem resiste está perdendo tempo, dinheiro e qualidade no atendimento. Claro que existem desafios, mas os benefícios superam em muito as dificuldades iniciais. O segredo é escolher um sistema robusto, feito por quem entende de medicina – não uma solução genérica adaptada.
E antes que perguntem: não, não ganho um centavo para falar do ClínicaWork. Uso no meu consultório há anos e vi na prática a diferença que faz. Mas o importante é dar o primeiro passo – seu futuro eu (e seus pacientes) agradecem.