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Colegas, vamos falar sobre um tema que já deveria estar dominado, mas ainda gera dúvidas e inseguranças: a escolha de um prontuário eletrônico que não coloque em risco nossos pacientes, nosso consultório e nossa reputação. Não é exagero dizer que um sistema mal escolhido pode ser uma bomba-relógio para a sua clínica.
Você já parou para pensar que o prontuário do seu paciente contém desde dados básicos até informações sensíveis que, se vazadas, podem causar danos irreparáveis? A LGPD não é só uma burocracia - é a garantia de que você está tratando esses dados com o respeito que merecem. E aqui vai um ponto crucial: muitos sistemas no mercado ainda não estão 100% adaptados, mesmo afirmando o contrário.
Um sistema como o ClínicaWork, por exemplo, foi desenvolvido desde o início com a LGPD no DNA, não como um remendo posterior. Isso faz toda diferença na arquitetura de segurança dos dados. Quando você escolhe uma solução que nasceu antes da lei, muitas vezes está comprando adaptações que podem ter brechas.
Teoria é linda, mas como você, médico ocupado, pode realmente testar se um sistema é seguro? Aqui vão algumas detas práticas:
Um detalhe que muitos ignoram: a segurança também depende da sua equipe. De nada adianta um sistema fortemente protegido se as senhas estão escritas em post-its no balcão da recepção. Aí o elo fraco é humano.
Hoje em dia, um prontuário isolado não serve para muita coisa. Ele precisa conversar com laboratórios, imagens, receituário eletrônico. Mas cada integração é uma potencial porta de entrada para vulnerabilidades.
O sistema que você escolher deve oferecer APIs seguras e validadas. No ClínicaWork, por exemplo, as integrações passam por um rigoroso processo de avaliação antes de serem liberadas. Não é qualquer desenvolvedor que pode conectar seu aplicativo ao seu prontuário.
Muitos colegas ainda acreditam que manter os dados em um servidor local é mais seguro. Na maioria dos casos, é exatamente o oposto. Empresas especializadas em nuvem investem milhões em segurança - muito mais do que sua clínica poderia investir.
O importante é que a nuvem seja de um provedor confiável e que o sistema use protocolos modernos de proteção. Servidor local só faz sentido em situações muito específicas, geralmente envolvendo infraestrutura militar ou pesquisa ultrassecreta - o que não é nosso caso.
Vamos falar de dinheiro, porque no final isso importa. Um vazamento de dados pode custar:
Investir em um sistema realmente seguro não é gasto, é proteção do seu patrimônio profissional. E aqui vai um segredo: muitas vezes os sistemas mais seguros nem são os mais caros. É questão de prioridades na arquitetura do software.
Sem fazer propaganda, mas para dar um exemplo concreto, o ClínicaWork foi construído com:
Isso não significa que seja a única opção, mas mostra o nível de exigência que você deve buscar. Sistemas que tratam segurança como adicional, e não como essência, não merecem sua confiança.
Além dos aspectos técnicos, avalie:
Em resumo, escolher um prontuário eletrônico seguro não é sobre encontrar o sistema com mais funcionalidades, mas sim aquele que trata os dados dos seus pacientes com o mesmo cuidado que você trata sua saúde. A tecnologia deve ser nossa aliada, não nossa preocupação.