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Colega, se você está lendo isso, provavelmente já percebeu que o prontuário de papel não só atrasa seu trabalho como também coloca seu consultório em risco jurídico e operacional. A questão não é mais "se" migrar para o eletrônico, mas "como" fazer essa transição sem dor de cabeça.
Antes de sair assinando qualquer contrato, vamos falar do que realmente importa. Um bom PEP não é só um caderno digital bonitinho. Ele precisa resolver problemas reais do seu dia a dia:
Um exemplo que conheço bem é o ClínicaWork, que nasceu justamente da frustração de médicos com sistemas que prometem tudo mas entregam pouco. Eles focaram em criar um fluxo que faz sentido na prática clínica real, não só no papel.
Já vi muitos colegas caírem nessas:
1. Sistemas "grátis": Se você não paga pelo produto, você É o produto. Esses sistemas costumam vender seus dados ou te prender em funcionalidades essenciais que só são liberadas pagando.
2. Promessas milagrosas: "Nosso sistema faz tudo!" - quando ouvimos isso, é hora de desconfiar. Todo sistema tem limitações, e é melhor conhecer elas antes de assinar.
3. Contratos engessados: Cuidado com multas absurdas por cancelamento ou atualizações obrigatórias que dobram o preço depois do primeiro ano.
Antes de decidir, peça para:
Se esse fluxo básico for complicado ou demorado, imagine seu dia a dia com o sistema. No ClínicaWork, por exemplo, esse teste leva menos de 2 minutos - tempo é dinheiro no consultório.
Alguns recursos que parecem bobagem mas mudam completamente sua experiência:
Assinatura digital integrada: Poder assinar receitas e atestados direto no sistema, sem impressão ou scanner, economiza horas no mês.
Prontuário por voz: Ditando suas anotações enquanto examina o paciente. Isso aumenta sua produtividade em pelo menos 30%.
Alertas clínicos: O sistema avisar sobre alergias ou interações medicamentosas pode evitar erros graves.
Um detalhe importante: verifique se o sistema permite exportar seus dados de forma completa. Você não quer ficar refém de um fornecedor caso precise mudar no futuro.
Um prontuário vazado pode destruir sua carreira. Pergunte sempre:
O ClínicaWork, por exemplo, usa servidores no Brasil com certificação ISO 27001 e permite configurar níveis de acesso detalhados para cada membro da equipe.
Seu PEP precisa "conversar" com:
- TISS para convênios
- Sistemas de laboratórios
- Plataformas de telemedicina
- Ferramentas de agendamento online
Cada integração que falta significa trabalho manual extra pra você ou sua secretária.
Não olhe apenas o preço mensal. Calcule:
1. Quanto tempo você perde hoje com processos manuais?
2. Quantos erros de preenchimento já causaram problemas?
3. Quantas consultas extras você poderia fazer com o tempo economizado?
Um sistema como o ClínicaWork pode parecer caro à primeira vista, mas quando você vê que recupera 1-2 horas por dia em produtividade, o ROI fica claro.
Em resumo: teste pessoalmente, exija segurança robusta e não caia em promessas vazias. Seu prontuário eletrônico deve ser um aliado, não mais uma fonte de estresse.