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Colega, se tem uma coisa que a gente aprende na prática é que prontuário eletrônico não é tudo igual. E escolher errado pode significar dor de cabeça diária, perda de tempo e até risco jurídico. Vamos falar sobre o que realmente importa na hora de decidir por um sistema como o ClínicaWork ou outros disponíveis no mercado.
Primeiro, esqueça firulas. Um bom prontuário eletrônico precisa cumprir funções essenciais antes de qualquer enfeite tecnológico. Ele tem que:
Se o sistema não faz isso direito, nem adianta olhar para o resto. É como comprar um carro bonito que não anda.
Aqui a gente não pode vacilar. Um vazamento de dados pode acabar com sua reputação e te colocar em encrenca séria. O sistema precisa ter:
O ClínicaWork, por exemplo, segue todas as exigências da LGPD e ainda oferece opção de armazenamento em servidores no Brasil, o que é importante para algumas situações jurídicas.
De nada adianta um sistema completo se você demora 10 minutos para abrir o prontuário e mais 15 para preencher. Na correria do dia a dia, cada segundo conta. Observe:
Um detalhe que faz diferença: veja como o sistema lida com pacientes que chegam atrasados ou com consultas que se prolongam. Alguns travam quando o horário passa, outros permitem ajustes fluidos.
Hoje em dia, sistema isolado não funciona mais. O prontuário ideal conversa com:
Mas cuidado com promessas milagrosas. Algumas integrações são complexas e exigem configuração profissional. O ClínicaWork tem uma abordagem interessante aqui, com APIs abertas mas também suporte especializado para as integrações mais comuns.
Cada especialidade tem suas particularidades. Um prontuário de oftalmo precisa de campos diferentes de um psiquiatra. Alguns sistemas permitem:
Mas atenção: muita customização pode virar uma bola de neve. Daqui a pouco você está gastando mais tempo configurando o sistema do que atendendo pacientes.
Nenhum sistema é perfeito 100% do tempo. E quando dá problema, você precisa de ajuda rápida. Observe:
Uma dica: pergunte para outros usuários como tem sido a experiência. Promessa no contrato é uma coisa, realidade no dia a dia é outra.
Hoje em dia, médico precisa acessar prontuários:
O sistema precisa ter versão mobile funcional, não apenas uma adaptação meia-boca do desktop. Teste como fica a experiência no seu tablet ou smartphone antes de decidir.
Não caia na armadilha de olhar só o preço mensal. Considere:
Um sistema barato que te faz perder 30 minutos por dia pode sair mais caro que uma opção mais completa. Faça as contas considerando seu tempo também.
Além da LGPD, existem outras normas que seu prontuário precisa seguir:
Um sistema como o ClínicaWork já vem com essas conformidades de fábrica, o que tira um peso das suas costas.
Não compre gato por lebre. A maioria dos sistemas sérios oferece:
Use esse tempo para simular situações reais do seu dia a dia. Chame sua equipe para testar também - afinal, eles vão usar o sistema tanto quanto você.
Sua clínica pode crescer. O sistema precisa crescer com ela. Verifique:
Migrar de sistema depois é trabalhoso. Melhor escolher algo que dure.
Dados são ouro. Um bom prontuário ajuda você a:
Veja quais relatórios vem prontos e como você pode criar customizados.
Escolher prontuário eletrônico é decisão estratégica. Não basta ser bonito ou barato. Tem que funcionar no seu dia a dia, proteger seus dados e dos pacientes, e crescer com sua clínica. Teste, pergunte, compare - e não deixe que te vendam funcionalidades que você nunca vai usar.