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Colega, você já parou pra pensar quantas vezes usou "senha123" ou o nome do seu pet como senha do prontuário eletrônico? Pois é, esse é o erro número um. A gente acha que ninguém vai invadir "nosso" sistema, mas a realidade é que ataques brutais de força bruta começam justamente testando combinações óbvias.
E tem mais: compartilhar credenciais entre médicos, residentes e secretárias é um tiro no pé. O sistema ClínicaWork, por exemplo, permite criar perfis com níveis de acesso diferentes justamente pra evitar isso. Cada um tem sua senha única e acessa só o que precisa.
Aquela janelinha chata pedindo pra atualizar o Windows? Ignorar ela pode custar caro. Vulnerabilidades em sistemas operacionais desatualizados são a porta de entrada preferida de hackers. E não adianta só atualizar o SO - os próprios softwares médicos precisam estar na versão mais recente.
O ClínicaWork, por exemplo, lança atualizações de segurança periodicamente. Se você não aplicar essas atualizações, está basicamente deixando a chave da sua clínica debaixo do tapete.
Já vi caso de colega que perdeu anos de prontuários porque o HD do servidor queimou e o backup... bem, o backup era aquele pendrive esquecido na gaveta desde 2018. Backup não é opção, é obrigação.
Um sistema como o ClínicaWork oferece opções robustas de backup automatizado, mas de nada adianta se você não configurar direito ou não testar a recuperação periodicamente. Backup tem que seguir a regra 3-2-1:
Quem nunca acessou prontuários do celular pessoal ou levou planilhas de pacientes num pendrive? O problema é que esses dispositivos raramente têm a mesma proteção dos sistemas da clínica.
Se você precisa acessar dados sensíveis remotamente, o ideal é usar soluções seguras como o acesso web criptografado do ClínicaWork, que não deixa dados trafegando no dispositivo. E nunca - repito, NUNCA - salve dados de pacientes em e-mails pessoais ou serviços de nuvem não médicos.
Aqui está o calcanhar de Aquiles de muitas clínicas: achar que segurança da informação é só problema do TI. Na verdade, o elo mais fraco costuma ser o humano - desde a recepcionista que cai em phishing até o médico que deixa a sessão aberta no computador da sala de espera.
Investir em treinamento contínuo é crucial. O ClínicaWork, por exemplo, oferece materiais específicos sobre boas práticas de segurança para toda a equipe médica e administrativa. Mas de nada adianta se ninguém ler ou aplicar.
Em resumo: segurança de dados médicos exige uma abordagem multifacetada - tecnologia adequada, políticas claras e, principalmente, mudança de cultura. Não dá mais pra tratar isso como segundo plano, porque quando o problema aparece, o preço (financeiro e ético) é altíssimo.
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