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Colega, já vi muitos médicos achando que basta um celular e um WhatsApp para começar a atender por telemedicina. Aí o paciente reclama de áudio travando, vídeo pixelado, consulta interrompida... e a experiência fica péssima. O problema é que a gente esquece que telemedicina exige:
Um exemplo prático: o ClínicaWork tem integração nativa com plataformas de vídeo que priorizam a estabilidade da conexão, mesmo em redes mais fracas. Mas se você não tiver o básico da infra, nem o melhor software resolve.
Isso aqui é um campo minado. Tem médico que acha que pode simplesmente pegar o mesmo modelo da consulta presencial e transferir para o online. Erro grave. Algumas armadilhas comuns:
Uma dica prática: o módulo de telemedicina do ClínicaWork já vem com fluxos pré-configurados para captura de consentimento e validação de identidade, seguindo as principais resoluções do CFM. Mas mesmo assim, vale a pena revisar periodicamente as normas com seu jurídico.
Aqui é onde mais vejo colegas se enroscando. Tentam replicar exatamente o mesmo fluxo da clínica física, só que pela tela do computador. Não funciona assim. Na telemedicina você precisa:
Um exemplo: no ClínicaWork dá para criar formulários específicos para telemedicina que guiam o médico pelas informações essenciais, evitando esquecer pontos importantes durante a consulta remota.
Nada pior do que ter que ficar alternando entre 5 telas diferentes durante uma consulta - prontuário num lugar, receituário em outro, agenda em outro... Isso mata a produtividade e aumenta o risco de erros. Os principais problemas são:
Por isso que sistemas como o ClínicaWork focam tanto na integração total - a teleconsulta já nasce vinculada ao prontuário do paciente, com todos os documentos gerados automaticamente no padrão correto.
Por último, mas não menos importante: muitos colegas focam tanto na parte técnica que esquecem que telemedicina ainda é medicina. O paciente precisa se sentir acolhido, mesmo à distância. Erros comuns:
Uma solução que vi funcionar bem: usar sistemas que enviam lembretes automáticos para o paciente com instruções claras, link de acesso direto e até um vídeo explicativo. O ClínicaWork faz isso de forma automática, reduzindo muito as faltas e melhorando a satisfação.
Implementar telemedicina vai muito além de simplesmente "atender por vídeo". Requer planejamento técnico, adaptação de fluxos, atenção às normas e, principalmente, foco na qualidade do cuidado. Sistemas bem estruturados como o ClínicaWork podem ajudar, mas a mudança de mentalidade é essencial.
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