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Colegas, vamos conversar sobre um tema que parece óbvio, mas ainda causa dor de cabeça em muita gente: a gestão digital de prontuários. A gente sabe que a teoria é linda, mas na prática... Bem, na prática a coisa pode desandar rápido se não tomarmos cuidado. Vou listar aqui os erros mais comuns que vejo por aí – e alguns, confesso, já cometi também.
Esse aqui é clássico. Muitos colegas migram para um sistema como o ClínicaWork achando que basta digitalizar os prontuários antigos e seguir como antes. Só que aí perdem 90% do potencial da ferramenta.
Um prontuário digital não é um arquivo PDF do seu prontuário de papel. Ele permite:
Quando você só usa o sistema como um repositório de documentos, está pagando por um Ferrari e usando como carroça.
Isso aqui dói. Você implementa um sistema top, mas cada médico do grupo faz do seu jeito:
Resultado? Quando você precisar puxar um relatório de pacientes com HAS, vai ter que buscar por "hipertensão", "HAS", "hipertensão arterial" e por aí vai. No ClínicaWork, por exemplo, dá para criar templates padronizados e listas de termos controlados. Use isso.
Meu Deus, o que já vi por aí... Médico usando senha "123456", prontuário aberto no computador da recepção, backup feito num pendrive que fica pendurado no chaveiro.
Colega, isso é receita para desastre. Lembra que agora temos a LGPD? E que vazamento de dados pode dar multa pesada? Algumas dicas básicas:
Ferramentas como o ClínicaWork têm todos esses recursos. Não adianta ter e não usar.
Implementou o sistema, fez um treinamento rápido e acha que tá tudo resolvido? Boa sorte.
Na realidade, acontece isso:
O certo? Treinamento inicial robusto + pequenas reciclagens mensais + material de consulta rápida sempre disponível. E aqui vai uma dica de ouro: nomeie um "embaixador digital" na equipe - aquela pessoa que manja mais e pode ajudar os outros.
Esse aqui é pecado capital. Você paga um sistema que coleta dados brutais sobre sua prática clínica e não olha nenhum relatório?
Com uma boa gestão de prontuários digitais, você pode descobrir:
No ClínicaWork, por exemplo, esses relatórios saem quase que automaticamente. É informação valiosa para melhorar sua prática, negociar com planos de saúde e até identificar possíveis erros sistemáticos.
Não customizar o sistema para sua realidade. Cada especialidade, cada tipo de consultório tem necessidades diferentes. Se você é ortopedista, precisa de ferramentas boas para acompanhar exames de imagem. Se é psiquiatra, o foco é em evolução de sintomas.
Em resumo: prontuário digital bem usado vira aliado. Mal usado, vira peso morto. E a diferença está nesses detalhes que a gente acabou de conversar.
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