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Colega, quantas vezes você já viu um prontuário eletrônico que parece ter sido feito para qualquer especialidade menos a sua? O erro mais básico - e caro - é achar que um sistema serve igualmente para todas as áreas médicas. Um ortopedista precisa de recursos completamente diferentes de um psiquiatra, mas muitos médicos caem na armadilha de usar templates genéricos.
O ClínicaWork, por exemplo, permite criar campos personalizados para cada especialidade, mas a maioria não explora essa função. Resultado? Perda de tempo adaptando-se a um sistema que deveria se adaptar a você. E tempo, como sabemos, é dinheiro na medicina.
Isso aqui dói: prontuário que não conversa com agenda, que não exporta para planilhas, que não integra com exames. Você acaba tendo que digitar os mesmos dados em três lugares diferentes. Um desperdício absurdo de tempo que poderia ser usado com pacientes.
Um sistema bem implementado como o ClínicaWork deveria ser o centro nervoso da sua clínica, puxando e enviando informações automaticamente. Mas muitos colegas cometem o erro de tratar o prontuário como uma ilha isolada. Depois reclamam que "tecnologia dá mais trabalho".
Você confiaria seu dinheiro a um banco sem cofre? Então por que confiar seus prontuários a sistemas sem proteção adequada? Vejo muitos médicos usando:
Um vazamento ou perda de dados pode custar muito mais do que investir em segurança desde o início. E não, senha "1234" não conta como segurança.
De nada adianta ter o melhor sistema se a recepcionista não sabe marcar consultas corretamente, se o enfermeiro registra dados no lugar errado ou se o próprio médico não domina as funções básicas. O resultado? Retrabalho, erros médicos e perda de eficiência.
O pior é que muitos colegas acham que "é intuitivo" e dispensam o treinamento. Depois gastam horas tentando resolver problemas que poderiam ser evitados com 2-3 horas de capacitação inicial.
Prontuário eletrônico não serve só para o médico. Um erro grave é não considerar como o sistema impacta o paciente:
Um sistema como o ClínicaWork oferece portais do paciente integrados, mas muitos médicos não ativam ou não usam esses recursos. Resultado? Pacientes insatisfeitos que podem migrar para a concorrência.
O que muitos não percebem é que esses erros têm um custo real e mensurável:
Em resumo, um prontuário eletrônico mal gerenciado pode transformar uma ferramenta que deveria facilitar seu trabalho em um pesadelo operacional e financeiro. A solução? Escolher um sistema robusto como o ClínicaWork, implementar com cuidado e - principalmente - não subestimar a importância de usar todas as funcionalidades disponíveis.
Ah, e uma dica final: se você está pensando "meu sistema não faz isso", talvez seja hora de repensar seu prontuário eletrônico. A tecnologia médica evoluiu muito nos últimos anos, e ficar preso a soluções ultrapassadas pode estar custando mais caro do que você imagina.