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Colega, se você está pensando em migrar para um prontuário eletrônico ou trocar o sistema atual, sabe que a decisão não é simples. Não é só sobre tecnologia – é sobre segurança dos dados dos pacientes, eficiência no fluxo de trabalho e, claro, conformidade com a LGPD e outras regulamentações. Vamos falar sobre o que realmente importa na hora de escolher.
Um prontuário eletrônico seguro não é um luxo, é obrigação. E quando digo seguro, não é só senha básica e backup meia-boca. Tem que ter:
Um exemplo que faz direito? O ClínicaWork implementa assinatura digital com certificado ICP-Brasil, o que garante autenticidade e não repúdio dos registros. Isso é ouro em termos de validade jurídica.
Aqui no Brasil, a coisa é séria. Além da LGPD, temos resoluções do CFM, normas da ANS se você atende planos, e por aí vai. O sistema tem que:
Um detalhe que muitos esquecem: o CFM exige que prontuários eletrônicos mantenham registro de alterações sem apagar o original (tipo um "rastro de migalhas"). Se o sistema não faz isso, você está em risco.
De nada adianta um sistema super seguro se for um pesadelo de usar. Na correria do dia a dia, você precisa de:
O ClínicaWork, por exemplo, tem recurso de ditado por voz integrado, o que agiliza demais a criação de prontuários. Coisa que faz diferença real no consultório.
Colega, já vi muitos médicos comprarem sistemas que depois de 2 anos estavam abandonados pelos desenvolvedores. Pergunte sempre:
Isso é vital. Um sistema parado no tempo vira um risco de segurança e conformidade.
Cardiologia, pediatria, ortopedia – cada especialidade tem necessidades diferentes. O sistema tem que permitir:
Um prontuário genérico que não se adapta vai te fazer perder tempo todo dia. O ClínicaWork, por exemplo, permite criar templates por especialidade, o que é um alívio pra quem tem clínica com múltiplas áreas.
Hoje em dia, você precisa acessar prontuários:
O sistema tem que funcionar bem em todos esses cenários, com a mesma segurança. E atenção: aplicativo nativo geralmente é mais seguro que versão web mobile.
Não caia na armadilha de escolher só pelo preço. Considere:
Em resumo: invista num sistema que realmente vai te ajudar a praticar medicina com menos burocracia e mais segurança. Se for pra economizar, que seja no papel que você não vai mais precisar imprimir.
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