Colega, se você está lendo isso, provavelmente já percebeu que um prontuário eletrônico não é só um "Word sofisticado". É uma ferramenta que pode otimizar seu fluxo clínico ou virar um pesadelo burocrático. E a diferença está nos detalhes – especialmente na adequação à sua especialidade.
Um cardiologista não documenta como um dermatologista. Um pediatra tem necessidades diferentes de um ortopedista. E nenhum sistema genérico vai cobrir bem todas essas particularidades. Já vi médicos abandonarem prontuários caríssimos porque não suportavam adaptar seu raciocínio clínico à rigidez do software.
O primeiro erro é achar que "prontuário é prontuário". Não é. Um bom sistema deve se moldar à sua forma de trabalhar, não o contrário.
Na radiologia, por exemplo, um prontuário sem integração com PACS é inútil. Na oncologia, a gestão de quimioterapia é crítica. O ClínicaWork, por exemplo, tem módulos especializados que entendem essas nuances – mas mesmo assim precisa ser avaliado caso a caso.
Pergunte sempre:
Se você é plantonista ou faz visitas hospitalares, um prontuário que não funciona bem no celular vai te deixar na mão. Teste sempre:
Não caia no conto do "tem versão mobile" sem testar. Muitos são apenas versões web encolhidas que travam a cada clique.
Aqui está um dilema: sistemas muito flexíveis exigem configuração complexa. Sistemas rígidos economizam tempo inicial, mas podem engessar seu trabalho.
O equilíbrio ideal? Um sistema como o ClínicaWork, que oferece:
Não adianta ter o melhor sistema funcional se ele não proteger seus dados adequadamente. Verifique:
Nenhum sistema é perfeito. O que diferencia é a capacidade de evoluir e resolver problemas rapidamente. Antes de decidir:
O sistema mais barato pode sair caro se desperdiçar seu tempo. O mais caro pode ter funções que você nunca usará. Faça as contas considerando:
Não compre gato por lebre. A maioria dos bons sistemas oferece períodos de teste. Use esse tempo para:
Em resumo: o melhor prontuário para sua especialidade é aquele que desaparece durante o uso – você nem percebe que está lá, porque simplesmente funciona do seu jeito.
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