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Colega, se você está lendo isso, provavelmente já percebeu que o prontuário de papel virou um dinossauro. A questão não é mais se migrar para o eletrônico, mas como fazer isso sem perder sanidade, dinheiro e – o mais importante – a qualidade do atendimento. Vamos cortar o blá-blá-blá e falar do que realmente importa.
Isso aqui é crucial: muitos sistemas prendem seus dados como reféns. Você entra, mas sair é um parto. O prontuário é seu, do paciente e da clínica – não do software. Sistemas como o ClínicaWork, por exemplo, permitem exportação completa em formatos abertos (XML, JSON, PDF estruturado). Se um dia você quiser migrar, não fica refém de "proprietary formats" que só abrem no sistema original.
Pergunte sempre: como faço para ter acesso RAW aos meus dados? Se a resposta for "ah, você pode imprimir em PDF", fuja. Isso não é portabilidade, é gambiarra.
Aqui tem um paradoxo: quanto mais "pronto para usar", menos o sistema serve para especialidades complexas. Um prontuário bom tem que equilibrar templates úteis com flexibilidade total. Por exemplo:
O ClínicaWork acerta nisso – permite criar templates específicos por especialidade, mas também deixa você desenhar formulários do zero quando necessário. E o mais importante: essas customizações não viram uma bagunça. O sistema mantém padronização nos dados por baixo dos panos.
Seu prontuário não vive sozinho. Precisa conversar com:
Muitos sistemas prometem "integração total", mas na prática exigem que você use o ecossistema fechado deles. O ideal é um prontuário que fale HL7, FHIR, DICOM – padrões abertos que qualquer sistema decente deveria entender.
Um exemplo prático: no ClínicaWork, você pode configurar uma integração com o laboratório X sem precisar pagar "taxa de conexão" ou usar um intermediário. Isso deveria ser o básico, mas virou diferencial.
Quantos cliques para marcar uma consulta de retorno? Quantas telas para prescrever um antibiótico simples? Sistemas "completos" muitas vezes são um pesadelo ergonômico. Algumas red flags:
Faça o teste do "plantão": se às 3h da manhã, depois de 24h trabalhando, você conseguir usar o sistema sem xingar, é um bom sinal. Sistemas como o ClínicaWork investem pesado em UX – coisas como:
Aqui vai um segredo sujo da indústria: muitos sistemas "seguros" são um queijo suíço de vulnerabilidades. O básico que você deve exigir:
O ClínicaWork, por exemplo, tem auditoria independente periódica – e publica os resultados. Transparência é sinal de confiança.
Nenhum sistema é perfeito. O que diferencia é como eles lidam com as falhas. Perguntas essenciais:
Dica: peça para falar com clientes reais. Não aqueles casos bonitos no site, mas médicos como você, que usam no dia a dia. Se o fornecedor hesitar em fornecer contatos, desconfie.
Sistemas de prontuário têm dois modelos principais:
O ClínicaWork usa um modelo híbrido: você compra a licença, mas paga uma taxa menor por atualizações e suporte. No longo prazo, sai mais em conta que os "SaaS" que cobram eternamente.
Mas atenção aos custos ocultos:
Um prontuário que não funciona bem no iPad ou Android é como um estetoscópio de brinquedo – inútil na prática. Teste:
O ClínicaWork tem um app nativo (não é só uma "versão mobile" do site) que realmente funciona. Dá para anotar evolução no hospital com conexão ruim, por exemplo.
Antes de escolher, simule um caso real:
Se o sistema conseguir organizar essa bagunça sem fazer você perder 20 minutos clicando, é um bom candidato. Sistemas bons criam narrativas a partir de dados caóticos.
O prontuário do futuro não é um software, é uma plataforma que evolui com você. Deve permitir:
Em resumo: escolha um sistema que não só resolva seus problemas hoje, mas que tenha arquitetura para crescer amanhã. O ClínicaWork, por exemplo, já tem APIs abertas para desenvolvimento futuro – você não fica preso ao roadmap deles.
Última dica: não acredite em mim. Teste. A maioria dos sistemas sérios oferece períodos de avaliação reais (não aquelas demos controladas). Use com casos reais antes de decidir.
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