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Colega, se você está pensando em implementar telemedicina na sua clínica, já deve ter percebido que não é tão simples quanto parece. A escolha da plataforma certa pode fazer a diferença entre uma experiência fluida para você e seus pacientes ou um verdadeiro pesadelo operacional. Vamos falar sobre o que realmente importa na hora de decidir.
Antes de sair assinando qualquer solução, pare e pense: o que sua clínica realmente precisa? Uma startup de cardiologia tem demandas completamente diferentes de uma clínica de psicologia ou de um consultório de pediatria. Algumas perguntas básicas:
Não caia no erro de pagar por funcionalidades que nunca vai usar. Conheço colegas que assinaram plataformas supercomplexas e no final só usam o básico, pagando caro por isso.
Aqui não tem meio termo, amigo. Qualquer plataforma que você considerar precisa atender a todos os requisitos da LGPD e do CFM para telemedicina. Isso inclui:
Um exemplo que atende bem esses critérios é o ClínicaWork, que foi desenvolvido especificamente para o contexto médico brasileiro, com todos os compliance necessários. Mas não importa qual você escolher - se não tiver esses requisitos básicos, nem considere.
De nada adianta uma plataforma superpoderosa se ninguém consegue usar direito. Teste pessoalmente antes de decidir:
Uma dica: peça para sua secretária testar também. Se ela achar complicado, imagine seus pacientes menos tecnológicos.
A telemedicina não deve ser uma ilha isolada na sua clínica. O ideal é que se integre com:
Por exemplo, o ClínicaWork oferece essa integração completa, evitando que você tenha que ficar alternando entre sistemas ou pior - digitando informações duas vezes. Isso faz uma diferença enorme no dia a dia.
Por melhor que seja a plataforma, em algum momento você vai precisar de ajuda. Antes de assinar, verifique:
Não espere ter um paciente esperando na sala virtual para descobrir que o suporte só responde em 48h.
O valor da assinatura é importante, mas não é o único custo a considerar:
Às vezes pagar um pouco mais por uma solução completa sai mais barato no longo prazo do que várias assinaturas fragmentadas.
Além do básico (videochamada e chat), algumas features podem fazer diferença:
No ClínicaWork, por exemplo, tem até a opção de enviar lembretes automáticos para os pacientes, o que reduz significativamente as faltas.
Não assine nada sem testar antes. A maioria das boas plataformas oferece:
Faça pelo menos uma consulta teste com um colega antes de tomar a decisão final.
Sua clínica pode ser pequena hoje, mas e daqui a dois anos? Verifique:
Migrar de plataforma depois é trabalhoso - melhor escolher uma que cresça com você.
Seu sistema precisa funcionar bem tanto no desktop quanto no celular. Muitos pacientes preferem acessar pelo smartphone, e seus médicos podem precisar atender em movimento.
Verifique especialmente:
Não existe plataforma perfeita, mas existe a plataforma perfeita para sua clínica. Pense no seu fluxo de trabalho atual, nas necessidades dos seus pacientes e no crescimento futuro. Teste pessoalmente, converse com outros colegas que usam e não economize na segurança. Uma boa plataforma de telemedicina deve facilitar seu trabalho, não complicar.