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Colega, já vi muitos médicos caírem nessa armadilha. A tentação de economizar em um sistema de prontuário eletrônico é grande, especialmente quando se está começando ou tentando reduzir custos. Mas aqui vai a verdade nua e crua: se o sistema não tiver segurança robusta e conformidade com a LGPD e outras regulamentações, você está comprando uma bomba-relógio.
Um exemplo? O ClínicaWork investe pesado em criptografia de ponta a ponta e auditorias constantes porque sabe que um vazamento de dados pode destruir anos de reputação da sua clínica em minutos. E não adianta achar que "isso não acontece comigo" - os processos por violação de dados médicos estão aumentando exponencialmente.
Seu prontuário eletrônico não vive isolado no mundo. Precisa conversar com laboratórios, sistemas de agendamento, ferramentas de telemedicina e até com a contabilidade. Já atendi casos de clínicas que precisaram refazer todo o trabalho manualmente porque o sistema delas era uma ilha digital.
Veja o caso do ClínicaWork: eles desenvolveram APIs abertas que permitem integração com dezenas de sistemas complementares. Isso significa que quando você precisar adicionar um novo serviço ou ferramenta, não vai precisar jogar fora todo o investimento feito no prontuário.
A integração não é só técnica, mas também de fluxo de trabalho. Se o sistema não se adaptar à sua forma de trabalhar (e não o contrário), a resistência da equipe será enorme e a produtividade vai cair.
Quantas vezes você já viu um sistema "poderoso" que ninguém na clínica sabia usar direito? A complexidade excessiva é um assassino silencioso da eficiência médica. Um prontuário eletrônico precisa ser intuitivo o suficiente para que você não perca 10 minutos para registrar uma consulta simples.
O que funciona: sistemas como o ClínicaWork investem em design centrado no médico, com atalhos inteligentes para diagnósticos frequentes, preenchimento automático de campos baseado em histórico e interfaces limpas que não sobrecarregam com informações desnecessárias.
Você pode estar pensando apenas nas necessidades atuais da sua clínica, mas e daqui a 2 anos? 5 anos? Um erro comum é escolher um sistema que não cresce junto com o seu negócio.
Conheço um caso de uma clínica que começou com um sistema "básico" e quando expandiu para três unidades, descobriu que precisava migrar tudo para outra plataforma - um processo doloroso e caro. O ClínicaWork, por exemplo, foi projetado para escalar desde o início, suportando desde consultórios individuais até redes de clínicas com centenas de profissionais.
Perguntas-chave que você deve fazer:
Aqui vai um segredo sujo da indústria: muitos sistemas de prontuário eletrônico são vendidos como "solução completa", mas quando você precisa de suporte, descobre que está sozinho. E pior: sistemas que não recebem atualizações regulares rapidamente se tornam obsoletos ou inseguros.
Um exemplo positivo: o ClínicaWork oferece suporte especializado 24/7 com médicos no time de atendimento - pessoas que realmente entendem suas dores. E as atualizações são constantes, incorporando novas funcionalidades e ajustes regulatórios sem custo adicional.
Antes de decidir, investigue:
Não acredite em promessas milagrosas. Peça para testar o sistema na prática, converse com outros usuários e verifique pessoalmente se a solução se adapta ao seu fluxo de trabalho. A escolha errada de um prontuário eletrônico pode significar anos de frustração e prejuízos - enquanto a escolha certa pode transformar completamente a eficiência e qualidade do seu atendimento.
Em resumo: segurança, integração, usabilidade, escalabilidade e suporte são os pilares que devem guiar sua decisão. O resto é conversa de vendedor.
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